Ao abrir uma farmácia, existem uma série de possibilidades de escolha para o empreendedor. Do parâmetro do proprietário da Farma Conde, Manoel Conde Neto, mais do que uma farmácia própria, é possível abrir uma através de franquia, licenciamento ou associativismo. Esses modelos têm crescido consideravelmente no mercado e apresentam uma série de vantagens.
Apesar de distintos entre si e com algumas semelhanças em comum, o empresário Manoel Conde Neto considera que cada um desses modelos se adequa a um tipo de empreendedor e seus objetivos dentro do mercado. Por isso, é fundamental entender as diferenças de cada um deles antes de optar por abrir a sua farmácia.
Franquia
Uma franquia farmacêutica possui layout de loja imprescindivelmente personalizado, com intuito de reconhecimento da marca por parte do consumidor final. Entretanto, por ser um franqueado, o empreendedor deve seguir algumas regras pré-determinadas para administrar essa farmácia.
Do ponto de vista do empresário Manoel Conde Neto, esse modelo é ideal àqueles que não possuem experiência de administração e necessitem de um modelo que chame a atenção do público para a sua marca. Além disso, a padronização da franquia fornece facilidade nos processos de gestão da loja.
Associativismo
O associativismo consiste na união de indivíduos dentro de um mesmo segmento, que buscam se ajudar para prosperarem no mercado. Nessa colaboração, são trocadas informações de mercado, estratégias de marketing, realizadas compras em conjunto, além de terem uma administração profissionalizada e suporte técnico.
Para o empresário Manoel Conde Neto, esse modelo auxilia na superação dos desafios durante a jornada empreendedora, o que também possibilita um aumento de competitividade de sua farmácia entre as demais. O associativismo é, portanto, o segmento ideal para aqueles que desejam liberdade na gestão de seu negócio, mas que, ao mesmo tempo, precisam de um suporte personalizado.
Licenciamento
Por fim, o licenciamento consiste também num auxílio ao empreendedor que precisa de um nome forte para impulsionar as vendas de seu negócio no mercado. Contudo, a principal distinção deste para os demais modelos é que o empreendedor não terá auxílio nos demais trâmites da farmácia, somente na aplicação da marca.
Ou seja, questões de gerenciamento, compra, negociação com fornecedores ficarão exclusivamente na responsabilidade do empreendedor, sem auxílio ou suporte técnico. Nesse quesito, Manoel Conde Neto compreende o licenciamento como alternativa a empreendedores que não necessitem de suporte técnico e comercial, e que almejam flexibilidade em sua administração e visibilidade para sua marca.